FAÇAM O QUE FALO – E FAÇO! – Paulo Barbosa

 

“Não ocultei dentro do meu coração a tua justiça; apregoei a
tua fidelidade e a tua salvação; não escondi da grande
congregação a tua benignidade e a tua verdade”

(Salmos 40:10).

Na casa de Dr. Goheen, um missionário na Índia, um nativo
estava espanando a mobília e, descuidadosamente, esbarrou em
um belo vaso que tombou e caiu no chão, quebrando-se em
muitos pedaços. O nativo, assustado, ajoelhou-se diante do
Doutor Goheen, implorando seu perdão. O missionário sorriu e
disse: “Não tem importância, Eu perdôo você. Surpreso, o
empregado fixou por um momento o olhar no rosto quieto do
homem Cristão, onde não havia sequer um leve sinal de raiva.
Então, levantando-se, ele disse em voz alta: “eu creio! Eu
creio!” Ele contou, então, que, como um empregado na casa,
gradualmente começou a conhecer a Cristo através do Dr.
Goheen, e agora, sua prontidão em perdoar o ganhou
completamente para o Mestre.

Muitas pessoas deixam de receber a bênção do Senhor quando
nossa vida não demonstra aquilo que proclamamos. Na verdade
estamos pondo em prática o velho ditado que diz: “Façam o
que eu falo mas não façam o que eu faço”. Pregamos as
maravilhas que Cristo opera na vida do homem mas não O
deixamos fazer na nossa.

De que adianta eu dizer que o amor de Deus está em meu
coração se continuo agindo com arrogância, mesquinhez e
indiferença? Quando pensamos que somos cristãos mas a nossa
vida diz o contrário, não enganamos ao Senhor e sim a nós
mesmos. Pensamos que vivemos na luz mas seguimos na
escuridão. Pensamos que estamos caminhando para grandes
conquistas mas só encontramos fracassos e decepções.

Um antigo evangelista costumava dizer: “Pregue, pregue,
pregue e, se preciso, fale”. Não há nada que convença mais
ao perdido da bênção de ter Jesus no coração do que a
alegria que manifestamos por já tê-Lo presente no nosso.

Você vive aquilo que proclama?

Texto enviado por MÁRCIO ROSSI// DE SÃO JOÃO DE MERITI

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