Uma ouvinte por e-mail
Nasci em um lar evangélico, mas apesar disso fui violentada sexualmente pelo meu próprio pai. Depois de muita luta minha mãe acreditou em mim. Por causa disso, sou uma pessoa amarga e não consigo me relacionar bem com ninguém. Também não sou realizada profissionalmente e vivo uma grande frieza espiritual. Ainda moro na casa dos meus pais, o que me obriga a conviver com meu pai agressor. E o pior é ter que ouvi-lo questionar o porquê de eu ser como sou. Nunca pensei em suicídio, porém vivo querendo morrer. Existe solução para a dor que carrego no meu peito? Como conviver com as marcas que a violência do meu pai me fez? É possível amar de verdade um pai que mesmo sendo crente agiu dessa forma com a própria filha?
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Pr Samuel Silva
Pr Luiz Neumann
Pr José Carlos dos Santos
Pra Ângela Sirino
Na sua opinião, a graça de Deus impede que maldições nos alcancem?