Uma ouvinte por e-mail
Sempre gostei de ajudar as pessoas. Já retirei mendigo da rua e dei emprego, peguei uma idosa na rua que havia fugido da família e a devolvi, entre outras coisas. Sinto prazer em ajudar, e não meço esforços. Há mais de um ano socorri um senhor, aguardei o resgate, liguei para a família, dei toda a assistência possível, porém ele faleceu. E agora, a família dele me importuna com perguntas, insinuações, agem como se eu tivesse que dar algo a eles. Toda essa ingratidão me tirou do sério e tomei a decisão de não ajudar a mais ninguém. Estou sendo radical em não querer mais ajudar as pessoas? Na hora de ajudar o próximo existe algum limite? Como discernir a quem devemos ajudar para não sairmos prejudicados? Como lidar com a ingratidão?
OUÇA O DEBATE COMPLETORubem César Fernandes
Pr Ricardo Pinudo
Pr Alexandre Isquierdo
Pra Dani Neves
Você consegue diferenciar a voz de Deus da voz do seu coração?