O presidente Jair Bolsonaro deve elaborar um pacote de medidas para aliviar as igrejas do pagamento de impostos. Uma reunião ocorrida em maio com a frente dos parlamentares evangélicos selou o pedido e contou com o aval do presidente, que solicitou ao secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, a elaboração do documento em um prazo de dois meses.
Duas mudanças foram divulgadas até agora: o fim da obrigação das igrejas menores se inscrevem no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); e a elevação para r$ 4,8 milhões o piso de arrecadação para que uma igreja informe as movimentações financeiras diárias.
Agora, a bancada evangélica aguarda a mudança para que as denominações sejam liberadas de uma série de outros compromissos contábeis e recebam anistia de multas cobradas pela falta da entrega do DCTF, documento que informa sobre tributos e contribuições recolhidos.