Os médicos que participaram da cirurgia de mais de 12 horas do ex-presidente Jair Bolsonaro neste domingo, para tratar uma obstrução parcial do intestino, causada por aderências que se formaram em cirurgias anteriores, deram uma coletiva agora pouco no hospital DF Star, em Brasília. O doutor Leandro Echenique, cardiologista, afirmou que o procedimento foi o mais complexo feito até agora. Ouça:
Jair Bolsonaro segue na UTI, sem previsão de alta. As próximas 48 horas são as mais importantes para a resposta da medicação que está sendo dada a ele para evitar intercorrências, como: possibilidade de algumas infecções, controle da pressão, risco de trombose, problemas de coagulação do sangue e resposta autoimune do pulmão.
Desde a facada que levou durante a campanha eleitoral em 2018, o ex-presidente já passou por seis cirurgias.