O Ministério da Saúde negou que a suspensão de contratos para a produção e distribuição gratuita de medicamentos pelo SUS possam trazer riscos de desabastecimento da população. De acordo com a pasta, na fase atual, os laboratórios públicos vão ter um prazo para que apresentem medidas de reestruturação do cronograma de ações e atividades. Ainda segundo o órgão, o fornecimento dos remédios está sendo feito por meio de contratos emergenciais.
A Secretaria de Saúde do Rio informou que a medida não vai ter nenhum impacto para o Estado.