A procuradora do Ministério Público Simone Sibilio, chefe do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), confirmou que o porteiro que envolveu o nome do presidente Jair Bolsonaro na morte da vereadora Marielle Franco mentiu em depoimento à Polícia Civil.
De acordo com Simone, quem autorizou a entrada do ex-PM Elcio Vieira de Queiroz no condomínio do presidente foi o sargento reformado da PM Ronnie Lessa, suspeito de ter feito os disparos. Élcio e Ronnie foram presos em março deste ano.
“Pode ter sido um equívoco, pode ter sido por vários motivos que o porteiro mencionou a casa 58, de Jair Bolsonaro. E eles serão apurados”, declarou a promotora.