A comissão especial criada pela Câmara dos Deputados para analisar a proposta que torna obrigatório o voto impresso, se reúne nesta segunda-feira (28) para apresentação do parecer. Para que a mudança seja validada para as eleições presidenciais de 2022, ela precisa ser aprovada na Câmara e no Senado até o dia 2 de outubro, um ano antes do primeiro turno.
A PEC não extingue a urna eletrônica, mas prevê a instalação de um dispositivo que imprime o voto. O Tribunal Superior Eleitoral prevê que o voto impresso custe R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos.