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Uso de fenol continua proibido para fins estéticos e outros não autorizados

Segundo a Anvisa, não foram apresentados ainda estudos que atestem a segurança dos produtos. Foto: Reprodução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou no Diário Oficial da União, nesta sexta-feira (27), uma resolução que prorroga a proibição a importação, a fabricação, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de produtos à base de fenol em procedimentos estéticos e de saúde em geral. A Anvisa destaca que não há comprovação da eficácia e segurança do produto fenol para uso em procedimentos estéticos e de saúde em geral.

A medida preventiva tem prazo indeterminado. A agência reitera, porém, que os produtos devidamente regularizados junto à Anvisa para situações específicas que contenham fenol em sua formulação usados em laboratórios analíticos ou de análises clínicas continuam permitidos.

O peeling de fenol é uma técnica que utiliza uma substância ácida, o fenol, para causar queimaduras e descamação da pele e, consequentemente, a renovação celular. Ele é considerado um procedimento invasivo, mas é indicado para tratar casos de envelhecimento facial severo, caracterizados por rugas profundas e textura da pele consideravelmente comprometida, como o causado por acne grave.

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