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Ação popular não quer atividades religiosas consideradas como atividade essencial

Ação quer suspensão do decreto do Governo de São Paulo. Foto: internet

 

Foi protocolada na Justiça uma ação popular que pede a suspensão do decreto do Governo de São Paulo que inclui atividades religiosas entre as atividades consideradas essenciais e que podem, portanto, funcionar durante a fase vermelha de restrições do novo plano no Estado contra a Covid-19. A ação popular foi protocolada pelo advogado Flávio Grossi. O advogado alega que há “risco iminente de dano irreversível ao patrimônio do estado de São Paulo com o aumento de infecções por SARS-CoV-2 a partir das aglomerações em igrejas, templos e centros religiosos de quaisquer naturezas”.

Segundo a ação, o deslocamento e a aglomeração em instituições religiosas vai acarretar no aumento da contaminação por coronavírus. A solicitação é de que o decreto seja suspenso em caráter liminar e também pede a sua nulidade em definitivo.

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