Esta semana, uma ex-enfermeira testemunhou no Comitê Judiciário do Senado dos Estados Unidos, que alguns bebês resistem às tentativas de aborto e acabam sendo jogados no lixo para morrer, algo que seria remediado se um projeto de lei anti-infanticídio se tornar lei. O Comitê Judiciário também ouviu uma especialista em neonatologia, além da Diretora de Vida, Cultura e Advocacia da Mulher no Conselho de Pesquisa da Família. O trio de testemunhas defendeu a aprovação da lei de proteção de sobreviventes ao aborto.
Se aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado e assinada pelo presidente Donald Trump, a lei exigiria que o mesmo grau de habilidade profissional, cuidado e diligência fosse dado aos bebês que sobrevivem ao aborto como qualquer outro recém-nascido. Além disso, a lei estabeleceria consequências criminais para os profissionais que não agirem dentro das regras.