O Chile está começando as discussões no Congresso para permitir o aborto até a 14ª semana de gravidez. Na última semana, feministas fizeram manifestações em Santiago, capital do país, para pressionar o Congresso a aprovar a prática do aborto. As mulheres carregavam cartazes com a frase: “Aborto livre, seguro e gratuito”.
Ativistas contrários à liberação do aborto também se manifestaram. O Chile permite a interrupção da gravidez em três situações: risco de morte da mãe, estupro ou impossibilidade de vida do feto.