A cidade sueca de Bromölla proibiu orações durante o horário de trabalho em escolas, casas de repouso e escritórios ligados ao município. O conselho local, que é controlado pelos democratas, justificou a decisão dizendo que sob o direito à liberdade religiosa, há também o direito de não ser submetido à religião, e o direito de evitar a expressão religiosa pública, segundo o conselho, se enquadra nesta questão.
O conselho destacou ainda que a proibição não se aplica ao tempo pessoal dos funcionários. Em 2017, a Suécia proibiu crianças de orar e falar sobre a Bíblia em escolas cristãs.