Uma coordenadora cristã foi demitida por “homofobia” ao questionar livros LGBTs. A inglesa trabalhava na escola desde a década de 90, e questionou a inclusão de livros com temática LGBT na biblioteca da instituição, e também a programação do ‘Mês do Orgulho LGBTQ+’ voltada para os alunos. Maureen Griffith tentou argumentar com os colegas da instituição, explicando que os pais não tinham sido consultados sobre tais medidas, lembrando que a escola abrigava pais com filhos de origens religiosas.
Apesar de seus esforços em querer mostrar o outro lado da questão, cerca de duas semanas depois a coordenadora recebeu o anúncio da sua demissão por “violar o código de conduta do governador”, que reconhece a união de pessoas do mesmo sexo, e por fazer supostos “comentários homofóbicos em uma reunião pública, que eram ofensivos para os funcionários”.