Nos Estados Unidos, a Universidade do Sul do Maine (USM), apoiou o trabalho de um estudante, em que ele rasgou uma Bíblia, pintou as páginas de vermelho para simular chamas de fogo e inseriu uma representação de Cristo com a imagem de baphomet, um símbolo pagão venerado no satanismo. O trabalho foi chamado de “Bíblia profana: edição padrão muito revisada”.
Segundo o estudante, a intenção foi questionar a autoridade atribuída aos símbolos religiosos. Quando questionada, a Universidade declarou que o estudante exerceu sua “liberdade de expressão”, garantida pela política do sistema de administração da instituição.