Em Moçambique, 50 pessoas foram cruelmente assassinadas durante um ataque contra várias aldeias da nação africana. As vítimas foram decapitadas em um campo de futebol de uma aldeia ao norte do país. Mulheres e crianças foram sequestradas e várias casas foram completamente queimadas, enquanto executavam as vítimas os militantes gritavam “Allahu Akbar” (“Alá é o maior”). Os agressores queimaram as casas e depois perseguiram a população que fugiu para a floresta.
As decapitações teriam partido do Estado Islâmico, que desde 2017 já matou mais de 2.000 pessoas e deixou ao menos 430.000 desabrigadas na província de Cabo Delgado. O grupo tem explorado a pobreza e o desemprego do país para recrutar jovens para o terrorismo. O governo de Moçambique tem pedido ajuda para outras nações para tentar conter o grupo terrorista, afirmando que os seus militares precisam de treinamento especializado para poder enfrentar o Estado Islâmico.