Após se converterem no leste de Uganda, um casal ex-muçulmano e seu filho foram queimados vivos por extremistas islâmicos. A família se converteu em 22 de novembro durante uma visita de membros de uma igreja local. O pastor da congregação, cujo nome não foi revelado por motivos de segurança, disse que depois que eles se entregaram a Cristo, pediram oração pelo filho que estava sofrendo de malária e que foi curado na hora. Os três membros da família decidiram manter sua fé em segredo por medo dos muçulmanos da área, já que o pai era membro do comitê em uma das mesquitas na comunidade. Porém dias depois, muçulmanos viram Muhammad saindo do culto da igreja e informaram o presidente da área. O homem foi à casa da família e deu a eles uma semana para negarem a Jesus e informou que, caso se recusassem, iria mobilizar a comunidade muçulmana contra eles.

Onze dias depois, muçulmanos da região incendiaram a casa da família com gás e queimaram os três, deixando-os irreconhecíveis. A polícia chegou ao local depois que as vítimas foram mortas. Embora a Constituição de Uganda e outras leis garantam a liberdade religiosa, incluindo o direito de propagar a fé e se converter de uma religião para outra, muitos radicais muçulmanos continuam perseguindo cristãos no país.