Por causa dos acordos bilaterais entre China e África, bilhões de dólares estão sendo investidos no continente africano para pesquisas. Assim, cerca de 10 mil empresas chinesas abriram filiais ou se mudaram para a África, levando com elas quase 1 milhão de chineses. E é aí, que os africanos enxergaram a oportunidade de evangelizar a China à distância, alcançando primeiro os operários dessas empresas. As igrejas africanas entram em contato com os operários chineses para lhes dar as boas-vindas, e eles acabam recebendo muito bem o sentimento de comunidade e de pertencimento, e se convertem. A partir disso, a estratégia é montada: quando esses trabalhadores voltam para a china para visitar familiares ou definitivamente, eles levam a mensagem do Evangelho como missionários nativos.
Apesar de perseguir os cristãos e restringir a liberdade religiosa, a China abriu suas fronteiras por meio do comércio global, e isso tem servido como porta de entrada para a fé cristã, seguida aproximadamente por 70 milhões de chineses.