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Juiz determina que decisão de fechar igrejas na Escócia é desproporcional e infringiu liberdade religiosa

Juiz condenou decisão de ministros. Foto: internet

 

O juiz Lord Braid determinou que a decisão dos ministros da Escócia de proibir e criminalizar o culto da igreja, durante o atual bloqueio, “infringiu desproporcionalmente” a liberdade de expressar crenças religiosas garantida na Convenção Europeia dos Direitos Humanos. Também foi declarado que o fechamento forçado de igrejas é ilegal porque viola a constituição escocesa. A decisão é considerada o primeiro caso legal bem-sucedido contra regulamentações ambiciosas no Reino Unido.

Lord Braid também determinou que a adoração online não é uma adoração cristã real, afirmando que não cabe aos ministros escoceses “ditar aos peticionários ou à parte adicional que, mesmo durante a pandemia, a adoração deva ser conduzida online. Isso pode ser uma alternativa à adoração, mas não é adoração”, declarou o juiz.

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