O juiz Paulo Afonso Cavichioli Carmona, da 7ª Vara de Fazenda Pública de Brasília, negou o pedido feito pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (ATEA) de barrar a construção do Museu da Bíblia em Brasília. Em sua decisão, o juiz declarou que o monumento não é religioso, e sim cultural. O grupo de ateus entrou com uma liminar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), pedindo a interrupção do planejamento.

Dentre as alegações apresentadas pelos ateus, estava a afirmação de que “não é papel do Estado construir monumentos religiosos, em razão de manifesta vedação constitucional”. Essa alegação foi rebatida pelo juiz em sua decisão.