Este ano os juristas da Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) esperam ter mais voz na ONU. Em 2017, o grupo havia solicitado um status consultivo na ONU, o que permitiria discursar em reuniões oficiais, submeter informes em diferentes organismos e organizar debates. E ao que parece, a solicitação da associação tem sido vista com bons olhos pelo governo Bolsonaro, considerando que o grupo apoia as mudanças defendidas atualmente pelo Itamaraty na agenda internacional em assuntos relacionados a temas como direitos humanos, sexualidade e outros aspectos da política externa.
No dia 20 de janeiro, representantes da ANAJURE estarão no comitê da ONU sobre ONGs. O governo brasileiro é um dos 19 participantes do órgão que avalia a candidatura das ONGs.