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Max Lucado é criticado por LGBTs nos EUA

Autor e conferencista pediu desculpas por excesso em pregação. Foto: internet

 

Considerado um dos autores cristãos mais lidos do mundo, o pastor e conferencista Max Lucado se tornou alvo de críticas por parte do ativismo LGBT, nos Estados Unidos. Os manifestantes tentaram impedir a sua presença na Catedral Nacional de Washington. A reação foi por causa de um sermão feito por Lucado em 2004, onde o mesmo associou a prática homossexual à bestialidade (sexo com animais) e ao incesto (sexo entre pais e filhos). Os ativistas LGBTs alegaram ainda que “mensagens de medo e desumanização de oradores poderosos como Lucado foram usadas para justificar a reversão dos direitos LGBTQ e para excluir pessoas LGBTQ de proteções civis e ritos sagrados”.

Max Lucado reconheceu ter cometido excessos em seu sermão de 2004, e pediu perdão no último domingo. O autor não deixou de reconhecer a prática homossexual como um pecado, conforme ensina a Bíblia, mas entendeu que ter associado esse comportamento sexual a outros foi um erro.

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