Após uma batalha judicial, o Ministério Público de Minas Gerais decidiu arquivar as representações feitas por duas deputadas e um vereador do PT contra o desenho animado cristão “Danizinha Protetora”. A alegação era de que a animação promovia discursos de intolerância e preconceito contra identidades de gênero. Contudo, o promotor Angelo Marzano concluiu que não havia evidências de violação de direitos humanos ou discriminação no conteúdo do desenho.

A criadora da animação, a pastora Daniela Linhares, celebrou a decisão nas redes sociais, afirmando que “a verdade prevaleceu” e destacando que o objetivo do desenho sempre foi promover diversão e valores essenciais para as crianças, como respeito, inclusão e amor ao próximo. Ela também mencionou que houve tentativas de censura ao projeto, mas reforçou que a animação continuará a ser exibida na TV Minas. “A batalha foi intensa, mas seguimos firmes em nosso propósito”, declarou Daniela, agradecendo o apoio que recebeu.