Muitos cristãos de Hong Kong têm participado ativamente das manifestações antigovernamentais que pedem democracia, anistia para mais de 6.400 pessoas presas até agora e uma investigação independente sobre ações policiais. E essa participação tem levado as autoridades comunistas da China a intensificarem a perseguição a cristãos, até mesmo os que estão na parte continental do país e que frequentam igrejas legalizadas.
Segundo funcionários do governo, porque muitos cristãos se envolveram nos “distúrbios” de Hong Kong e porque o Cristianismo foi trazido para a China a partir do ocidente, as autoridades comunistas estão preocupadas com o fato de que pessoas de fé na China Continental possam ter contato com os crentes em Hong Kong e nos Estados Unidos, então todas as igrejas deveriam interromper suas atividades.