Na China, um pastor foi condenado a quatro anos de prisão pelo Tribunal Comunista. Qindefu foi acusado de praticar “operações comerciais ilegais”, por receber cerca de 20.000 livros cristãos para serem usados na congregação que lidera.
O Partido Comunista, que está no poder da China, instaurou uma repressão generalizada a todas as instituições religiosas nos últimos anos, incluindo a decisão de demolir igrejas e mesquitas, barrar crianças tibetanas de estudos religiosos budistas e encarcerar mais de um milhão de membros de minorias étnicas islâmicas no que são chamados de “centros de reeducação”.