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Professor cobra posição do Vaticano contra abusos da China

Vaticano e China renovaram acordo em 2020. Foto: internet

 

Um professor, estudioso da China, cobrou uma posição do Vaticano quanto aos abusos cometidos pelo país asiático. Os crimes e os abusos cometidos pelo regime chinês é uma das pautas que está em discussão global, principalmente depois que o país emitiu sanções contra vários funcionários dos EUA e Canadá que defendem os direitos humanos. O professor associado da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, pediu que os líderes da Igreja Católica se manifestassem em relação aos abusos cometidos pelo país, e afirmou que o Vaticano tem tratado a China em padrão diferente de outros países. Fredrik Fällman afirmou: “A Igreja Católica frequentemente comenta a situação em outros países. Ainda assim, na China, o Vaticano mantém silêncio sobre muitos acontecimentos relativos – incluindo perseguição religiosa estrutural, questões de direitos trabalhistas e abusos dos direitos humanos contra os uigures”.

Em 2020 foi renovado o acordo entre a Igreja Católica e o regime comunista chinês sobre a nomeação de bispos, que foi feito originalmente em 2018, com o objetivo de unir católicos clandestinos com a Igreja Católica regida pelo Estado.

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