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Projeto de Lei quer ajudar famílias que adotarem crianças que seriam abortadas

Projeto de lei está em tramitação. Foto: Unsplash

 

Chamado de “Bolsa Vida”, um novo Projeto de Lei está propondo apoio financeiro às famílias que adotarem bebês cujas mães desistiram do aborto. A proposta, de caráter pró-vida, sugere que a família adotiva receba o equivalente a um salário mínimo mensal durante os primeiros 12 meses após a adoção. Além disso, o projeto prevê benefícios como gratuidade em processos judiciais, deduções no Imposto de Renda para despesas com aluguel, e prioridade de acesso a creches públicas. Para garantir esses benefícios, a mãe biológica deve atestar oficialmente que optou por entregar o bebê para adoção em vez de prosseguir com o aborto. O objetivo do projeto é promover a valorização da vida e desincentivar o aborto, oferecendo alternativas viáveis às gestantes que consideram interromper a gestação.

Uma pesquisa recente do IPEC revelou que 70% da população brasileira se opõe à legalização do aborto, que atualmente é permitido apenas em casos específicos, como gravidez resultante de estupro, risco à vida da mãe, ou quando o feto é anencéfalo.

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