No Paquistão, uma decisão do tribunal que validou o casamento e a conversão forçada ao Islã de uma menina cristã de 14 anos, aumentou o medo de que isso abra precedentes para que outras pessoas cometam essas violações. No último dia 3 de fevereiro, a Suprema Corte da província de Sindh rejeitou uma petição para anular o casamento e a conversão forçada de uma menina cristã, determinando que tanto o casamento quanto a conversão eram válidos, já que uma menina sob a Sharia (lei islâmica) pode se casar após seu primeiro ciclo menstrual.
Huma Younus foi levada de sua casa, em 10 de outubro de 2019, enquanto seus pais estavam fora e foi forçada a casar com o homem que a sequestrou.