O exército israelense ordenou neste domingo (25) bombardeios no sul do Líbano após identificar planos para uma ofensiva do grupo terrorista Hezbollah contra o país. Como resposta, o grupo terrorista apoiado pelo Irã, lançou um ataque em larga escala contra Israel, que declarou estado de emergência e voos foram suspensos no aeroporto de Tel Aviv.
O grupo terrorista Hezbollah afirmou ter iniciado a “primeira fase” de um grande ataque contra Israel, disparando 320 foguetes e drones, atingindo 11 locais militares do país. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que os líderes do grupo terrorista Hezbollah e do Irã devem entender que a resposta do país foi “mais um passo para mudar a situação no Norte” de Israel e que “isso não é o fim da história”. Já o grupo terrorista afirmou que a operação deste final de semana foi “concluída e realizada” com sucesso.
As Forças de Defesa de Israel (FDI) informaram que cerca de 100 caças “atingiram e destruíram milhares de lançadores de foguetes do grupo terrorista Hezbollah” em mais de 40 locais. O grupo terrorista disse que atacou 11 estruturas israelenses. Na mira estavam o “Domo de Ferro” de Israel, além de um “alvo militar especial” que não foi especificado.
Segundo os serviços de emergência israelenses, ninguém ficou ferido. Já a mídia libanesa afirmou que uma pessoa morreu em um ataque israelense.
Os Estados Unidos disseram que estão comprometidos com a defesa de Israel contra qualquer ataque do Irã e aliados. A ONU e o Egito demonstraram preocupações com uma possível escalada no conflito no Oriente Médio.