No Afeganistão, jornalistas foram agredidos, ameaçados e perseguidos por soldados do Talibã enquanto tentavam fazer a cobertura de um protesto pelos direitos das mulheres na capital Cabul. As manifestantes usaram lenços coloridos e gritavam frases pedindo o direito de estudar e trabalhar.

As mulheres não foram atacadas fisicamente, mas, em várias ocasiões, sofreram repreensões verbais por parte dos talibãs. Alguns soldados que acompanhavam a passeata usavam equipamentos de combate, incluindo armas, coletes à prova de balas e capacetes.