Diversos líderes mundiais condenaram o ataque contra o pré-candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, durante um comício no final de semana, na Pensilvânia.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o caso como inaceitável. O porta-voz do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, chamou o ato de violência política.
O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, disse que a violência política nunca é aceitável. Comentários semelhantes foram feitos pelos líderes da União Europeia, do Egito, Coreia do Sul e Itália.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e os primeiros-ministros de Israel, Benjamin Netanyahu, e da Índia, Narendra Modi, também condenaram o ataque.
O FBI, a Polícia Federal dos Estados Unidos, afirmou que Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, identificado como o atirador que tentou assassinar Donald Trump, aparentemente agiu sozinho. Trump foi atingido de raspão na orelha. O pré-candidato foi levado para um hospital e recebeu alta.
Os disparos também provocaram a morte de um homem de 50 anos e outras duas pessoas feridas. O suspeito foi morto pela polícia. O serviço de inteligência dos Estados Unidos tenta descobrir as motivações do crime.
O presidente Joe Biden fez um breve pronunciamento na Casa Branca. O mandatário ordenou uma investigação independente sobre o ataque e pediu união dos americanos.