Após 11 dias de protestos no Equador, o presidente Lenín Moreno voltou atrás no decreto que retirava os subsídios aos combustíveis. Ele fez uma reunião com líderes indígenas para ouvir suas demandas e selar a paz.
Tais grupos encabeçavam manifestações contra o preço da gasolina, que, com o decreto, havia subido 123%.