Rio de Janeiro – Um bate-boca atrasou o início dos depoimentos das testemunhas de defesa do prefeito Marcelo Crivella na Câmara de Vereadores do Rio no fim da manhã desta segunda-feira (13). A sessão faz parte do ritual do processo de impeachment contra o prefeito.
Parte da confusão começou quando o vereador Átila Nunes pediu autorização para os parlamentares argumentarem oralmente durante os depoimentos e o pedido de ordem foi aceito. Vereadores ligados ao governo protestaram, justificando que a decisão daria à sessão um caráter de palanque político.
O advogado do prefeito sustentou que as perguntas fossem feitas por escrito, como combinado antes, e pediu que o processo seja remetido ao tribunal de justiça.