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Hospital do Fundão fecha emergência após furto de cabos de energia

Hospital do Fundão fecha emergência após furto de cabos de energia. Foto: divulgação/UFRJ

 

Rio de Janeiro – A direção do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, na Ilha do Fundão, mantido pela UFRJ, emitiu uma nota falando que o setor de emergência da unidade está fechado por causa de furto de cabos de energia. De acordo com o texto, a ação criminosa afeta o funcionamento dos aparelhos de ar-condicionado e a ventilação de emergência.

Apenas casos muito urgentes são atendidos. Pacientes que chegam em busca de auxílio são orientados a buscar outra unidade. A direção diz que corre contra o tempo para contornar a situação e encontrar soluções alternativas.

A prefeitura universitária declarou que 130 câmeras cobrem a área do compus, mas que nenhum dos equipamentos flagrou os responsáveis pelo furto e que estuda a possibilidade de aumentar o policiamento no entorno do hospital.

Nota na íntegra do HUCFF:

“O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ) sofre com roubos de cabos de energia.

Nesta segunda-feira, 17/1, a Emergência da Unidade foi fechada e não será reaberta até que o atendimento seja remanejado para outro andar.

É importante destacar que o Hospital do Fundão, como é conhecido, não possui emergência aberta ao público em geral. Ou seja, atende os pacientes que são referenciados na Unidade.

Medidas estratégicas vêm sendo tomadas na tentativa de minimizar os prejuízos e melhorar a segurança. Além das 130 câmeras instaladas pelo Hospital e de comunicado enviado à Reitoria – que cuida de toda a vigilância da UFRJ -, a direção-geral orienta para que as rondas nas áreas sejam intensificadas, com a finalidade de impedir novos episódios.

Ainda neste cenário, o diretor-geral Marcos Freire tem buscado suporte direto com a Polícia Federal. A partir da entrega de Ofício e de dossiê, onde o diretor relata os sinistros, agentes estiveram na Unidade para uma operação in loco, em novembro passado, a fim de averiguar as áreas vulneráveis e coibir estas ações”.

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