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Justiça concede prisão domiciliar a pastor acusado de estuprar ao menos 10 mulheres no Rio

Além de líder religioso, Sérgio Amaral Brito, de 59 anos, também dizia atuar como psicanalista, sexólogo e terapeuta. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Rio de Janeiro – A Justiça do Rio concedeu prisão domiciliar ao pastor Sérgio Amaral Brito, de 59 anos, que responde pelo estupro de pelo menos dez mulheres. Segundo a decisão, uma série de falhas da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) motivaram a ordem judicial.

A decisão cita que a pasta não encaminhou o preso para as audiências virtuais do processo. Sérgio Amaral Brito foi preso em dezembro do ano passado, acusado do crime de estupro de vulnerável. Na delegacia que investigou o caso, pelo menos dez mulheres afirmaram terem sido vítimas do líder religioso.

Sérgio Amaral Brito era presidente de igrejas da Assembleia de Deus nos municípios de Duque de Caxias e Magé, na Baixada Fluminense. Além de líder religioso, ele também dizia atuar como psicanalista, sexólogo e terapeuta de adultos, casais e adolescentes.

Segundo uma das vítimas, ela chegou a pagar R$ 700 por uma consulta, e que passou por sessões de hipnose nas quais acordou nua na frente de Sérgio.

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