Paraty – A justiça do Rio autorizou um menino de oito anos de idade a alterar o nome e o gênero no registro de nascimento. Desde os cinco anos de idade, a criança se identifica com o gênero feminino. A decisão é da juíza Camila Rocha, da Vara Única de Paraty, no Sul Fluminense.
De acordo com informações do processo, a criança, que é representada pelos pais adotivos, recebe atendimento especializado: psiquiátrico e psicoterápico.