Rio de Janeiro – A Secretaria Municipal de Saúde do Rio, em parceria com a Fiocruz, soltou milhares de mosquitos Aedes aegypti, desenvolvidos em laboratório, nesta terça-feira (02) no Caju, na Zona Portuária. Os pesquisadores injetaram uma bactéria que impede que os insetos transmitam doenças como dengue, zika, chikungunya e febre amarela.
O objetivo é de que, com a reprodução natural, a população de Aedes aegypti seja gradativamente substituída, de forma autossuficiente e sustentável, pelos mosquitos incapazes de causar estas doenças. As solturas não oferecem riscos ao meio ambiente. Até agosto, eles serão soltos também no Centro e na Ilha de Paquetá.