Os ministérios das Cidades e dos Transportes foram os mais atingidos pelo bloqueio de R$ 2,9 bilhões no orçamento deste ano. O valor global foi anunciado na semana passada, mas o detalhamento saiu somente na quinta-feira (28), por meio de decreto presidencial publicado no “Diário Oficial da União”.
Algumas áreas consideradas prioritárias, como saúde e educação, não sofreram limitação de recursos. Outras pastas com menos recursos, como Ministérios das Mulheres, Igualdade Racial, Povos Indígenas e Direitos Humanos e Cidadania, também foram poupadas de corte em despesas.
Emendas parlamentares também foram preservadas. Entretanto, o Ministério do Desenvolvimento Social teve um bloqueio de R$ 281 milhões.