Assessores políticos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aconselham que o mandatário adote uma distância segura de conflitos na Europa e Oriente Médio. A avaliação é de que, ao tentar atuar como mediador nas guerras entre Rússia e Ucrânia; e no embate entre Israel, Hamas, e agora, o Irã, o presidente, mesmo com boa intenção, acabou criando um desgaste à sua imagem.
A orientação dos assessores é de que, caso seja questionado, Lula adote um posicionamento neutro e faça falas genéricas, em defesa de um entendimento que evite uma guerra.