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Banco é acusado de discriminar e perseguir clientes cristãos

Banco forneceria dados de clientes conservadores para governo federal. Foto: Reprodução/Internet

 

Nos Estados Unidos, o Bank of America está sendo acusado de discriminação e perseguição religiosa e política contra entidades cristãs apoiadas por igrejas. Um grupo de 15 procuradores-gerais publicou uma carta exigindo explicações da empresa. Os procuradores desconfiam que a instituição financeira seja responsável por alguns dos casos de desbancagem e que também envie informações privadas ao governo federal para fazer parecer que alguns clientes conservadores seriam potenciais terroristas domésticos. Na carta, os procuradores exigem transparência com relação aos seus acionistas e clientes, independente de seus posicionamentos religiosos.

Uma das entidades que denunciou o comportamento incomum do Bank of America foi a Timothy Two Project International, que em 2020 recebeu um comunicado do banco informando que sua conta seria encerrada pois operavam um tipo de negócio, que segundo o banco, eles optaram por não atender. A Timothy Two Project International é uma organização apoiada por igrejas que se dedica à formação de pastores.

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