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Conselho de Medicina e Associação de Psiquiatria se declaram contrários à liberação da maconha

Entidades afirmaram que não há comprovação científica de consequências positivas na sociedade. Foto: Reprodução/Internet

 

Na última semana a descriminalização da maconha voltou ao debate público no Brasil, com o Supremo Tribunal Federal (STF) colocando a pauta em julgamento. A discussão sobre a legalização seria retomada no STF na quarta-feira (06/03), porém, o julgamento acabou sendo suspenso pela terceira vez. Diante disso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) emitiram uma nota conjunta, alertando sobre os perigos do consumo da droga. Segundo as instituições, a descriminalização do porte poderia causar o crescimento do consumo da Cannabis, o fortalecimento do tráfico de drogas e o aumento do índice de violência.

As entidades afirmaram que o consumo de drogas influencia para o aumento de casos de suicídio, homicídio e acidentes de trânsito. O Conselho de Medicina e a Associação de Psiquiatria ainda afirmaram que não há comprovação científica e experiência histórica de consequências positivas na sociedade com a descriminalização de drogas ilícitas.

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