O governo das Filipinas vinculou o Conselho Nacional de Igrejas nas Filipinas a grupos terroristas comunistas. Outras 17 organizações da sociedade civil também foram vinculadas. Os bispos da Igreja Episcopal do país criticaram o governo local por essa associação. A declaração da Igreja Episcopal afirma que o Conselho nunca se envolveu em atos encobertos e se opôs à lei marcial e à violação dos direitos humanos. E que os esforços do Conselho por paz e justiça no país são um livro aberto.
O texto diz ainda que não há nada de errado quando os cristãos apontam a corrupção. A ação do governo das Filipinas foi amplamente condenada por líderes cristãos em todo o mundo, com os chefes da Conferência Cristã da Ásia e o Conselho Mundial de Igrejas se pronunciando contra a lista.