Os protestos contra a Igreja Universal do Reino de Deus em São Tomé e Príncipe, na África, continuam e agora o caso virou uma crise diplomática. Chefes de Estado africanos, congressistas brasileiros e o Itamaraty se envolveram nesse caso e a Universal pode ser expulsa do país. Os protestos começaram em setembro depois da prisão de um pastor são-tomense na Costa do Marfim. Ele foi detido após investigações contra perfis na internet que faziam graves acusações contra a igreja.
Em um comunicado, a Igreja Universal disse que não poderia interferir na decisão judicial das autoridades africanas. Por conta das revoltas contra os templos da igreja no país, o parlamento de São Tomé e Príncipe passou a discutir a expulsão da Universal. O embaixador brasileiro em São Tomé e Príncipe, tem tentado solucionar o problema com diplomacia.