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Líder de seita criacionista é condenado por crimes sexuais na Turquia

Adnan Oktar e algumas das mulheres de seu harém. Foto: internet

 

Esta semana na Turquia, o líder de uma seita criacionista de cunho sexual, foi condenado a 1.075 anos de prisão por crimes de agressão sexual, abuso sexual de menores, fraude, sequestro e tentativas de espionagem política. Adnan Oktar foi detido com dezenas de seus seguidores, durante uma operação policial realizada em 2018. Durante o julgamento, Oktar chegou a afirmar à Corte que “tinha cerca de mil namoradas”. Além disso, os favores sexuais também se estendiam a “outros membros da cúpula” da seita.

Adnan Oktar mantinha um harém com várias mulheres e as chamava de “gatinhas. Elas eram vistas em programas ditos “religiosos” que eram exibidos em um canal de televisão online. Uma das mulheres contou à Justiça que todas elas tinham que ser iguais: mesmo penteado, sapatos, jaquetas, além de usarem marcas caras e conhecidas ao redor do mundo.

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