Joe Kennedy, ex-técnico de futebol americano, que perdeu o emprego por orar depois de um jogo em uma escola em Washington, está levando seu caso à Suprema Corte dos Estados Unidos em nome não só de sua liberdade religiosa, mas de milhares de outros professores. Enquanto treinava os alunos da Bremerton High School, Kennedy começou a se ajoelhar sozinho em uma oração silenciosa de 15 segundos no final de cada partida. Ele foi suspenso e despedido em 2015 por se recusar a interromper a prática em público.
No início deste ano, o Tribunal de Apelações do Nono Circuito decidiu que a demissão de Kennedy pelo Distrito Escolar foi legal. No entanto, o First Liberty Institute, um escritório de advocacia de liberdade religiosa que representa Kennedy, argumentou que o distrito escolar infringiu os direitos constitucionais, afirmando que nenhum americano deve ser forçado a escolher entre sua fé e o trabalho que ama. Agora, o caso segue para a Suprema Corte norte-americana.