O maior estudo realizado sobre vacinas contra a covid-19, publicado na revista Vaccine, identificou aumento em algumas doenças neurológicas, sanguíneas e cardíacas em pessoas que tomaram os imunizantes. Entre as condições médicas encontradas estão miocardite, tromboses cerebral e venosa, embolia pulmonar e convulsões genéricas e febris.

A pesquisa, que não levou em consideração o fato dos 99 milhões de pacientes, em oito países, terem alguma doença pré-existente, aponta que não houve alteração nos riscos dos possíveis efeitos colaterais, em até 42 dias após a vacinação. No entanto, o estudo confirma que os efeitos colaterais das vacinas da Pfizer, Moderna e Astrazeneca ficaram acima do esperado pelos especialistas representantes destes fabricantes.