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Países da Oceania e da Ásia comemoram chegada de 2022

Primeiros países a comemorar a virada do ano celebraram com queima de fogos. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Enquanto os brasileiros fazem os últimos preparativos para o réveillon, já é 2022 em alguns países da Oceania e da Ásia. O novo ano foi recebido com queima de fogos na Austrália e em ilhas do Pacífico, enquanto a Nova Zelândia optou por um show de luzes em Auckland. Regiões mais orientais da Rússia e países como Samoa, Fiji e Ilhas Salomão também já comemoraram a virada do ano.

A Nova Zelândia substituiu a tradicional queima de fogos de artifícios em Auckland por uma exibição de luzes projetada em pontos de referência, incluindo a Sky Tower e a Harbour Bridge.

Em Sydney, maior cidade da Austrália, milhares de fogos de artifícios iluminaram o céu sobre a Harbour Bridge e a Opera House na virada do ano. Apesar de voltar a ter público, após o fechamento provocado pela pandemia em 2020, o número de pessoas que acompanharam foi menor do que nos anos pré-pandemia, quando cerca de 1 milhão de pessoas costumavam se reunir na cidade.

Na China, o governo de Xangai cancelou eventos públicos, incluindo um show de luzes anual ao longo do rio Huangpu, no centro da cidade, que geralmente atrai centenas de milhares de espectadores. Não havia planos para festividades públicas em Pequim, onde templos populares foram fechados ou tiveram acesso limitado desde meados de dezembro.

Na capital da Coreia do Sul, Seul, a cerimônia anual de toque dos sinos no ano-novo foi cancelada pelo segundo ano consecutivo devido a um aumento no número de casos de covid. As autoridades disseram que um vídeo pré-gravado da cerimônia de toque dos sinos deste ano seria transmitido online e na televisão.

O Vietnã também cancelou shows de fogos de artifícios e celebrações. Em Hanói, as autoridades fecharam as ruas centrais, enquanto na cidade de Ho Chi Minh o público foi proibido de assistir a apresentações ao vivo de contagem regressiva, que deveriam ser exibidas nas redes sociais.

Apesar do risco da pandemia, alguns países asiáticos evitaram impor novas restrições. Em Hong Kong, por exemplo, cerca de 3 mil pessoas devem assistir a um show com atrações locais.

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