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Crivella diz que operação da Polícia Civil e MPRJ foi ‘estranha’ e ‘injustificada’

Prefeito Marcelo Crivella classificou como "estranha" e "injustificada" operação. Foto: Divulgação/Prefeitura do Rio

Rio de Janeiro – O prefeito Marcelo Crivella comentou no fim da tarde desta quinta-feira (10), sobre a operação do Ministério Público e da Polícia Civil realizada na manhã desta quinta, que investiga um suposto “QG da Propina” na prefeitura. Crivella afirmou que, na semana passada, esteve com o Ministério Público Estadual para colocar à disposição seus sigilos bancário, telefônico e fiscal.

O prefeito classificou como “estranha” e “injustificada” a operação.

“Portanto, foi estranha a operação realizada hoje na minha casa, considerando ainda que estamos em período eleitoral. No entanto, quero registrar que vi respeito e integridade no procurador, no delegado e no oficial de justiça. A ação durou cerca de uma hora e nada foi encontrado. Considero essa ação injustificada, já que sequer existe denúncia formal e eu não sou réu nesta ou em qualquer outra ação”, afirmou Crivella.

Foram 22 mandados de busca e apreensão, cumpridos em endereços ligados ao prefeito, servidores, empresários e à administração municipal. Um dos celulares e um pendrive de Crivella foram apreendidos.

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