Rio de Janeiro – Claudete Maria Rosa da Silva, de 39 anos, que fingiu estar com suspeita do novo coronavírus para receber atendimento prioritário na UPA de Copacabana, na Zona Sul, e foi presa na semana passada, conseguiu liberdade condicional. Ela foi solta neste domingo (09) e vai responder pelos crimes de falsidade ideológica e por provocar alarme para perigo inexistente.

Por causa da mentira, funcionários da UPA tiveram que acionar os protocolos internacionais de segurança para o tratamento do virús. A paciente foi isolada, passou por exames e questionada sobre a viagem que teria feito a Hong Kong.

A história verdadeira só apareceu depois que parentes da mulher foram à unidade médica e provaram que ela não tinha passaporte e nunca saiu do país. Será que agora Claudete aprendeu a lição de que não se faz uma brincadeira de mau gosto assim?