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Presidente da Cedae pede desculpas por crise da água no Rio e Baixada

Há 13 dias água fornecida pela Cedae apresenta cor, cheiro e gosto duvidosos. Foto: reprodução

Rio de Janeiro – O presidente da Cedae, Hélio Cabral, concedeu uma entrevista coletiva no fim da manhã desta quarta-feira (15) para falar sobre a crise no tratamento da água fornecida pela empresa, que começou há 13 dias. Ele pediu desculpas pelos transtornos causados a 46 bairros da capital e a seis municípios da Baixada Fluminense. O produto que tem chegado às torneiras apresenta cheiro, gosto e cor duvidosos.

Hélio garantiu que em breve a situação será normalizada. Ele afirmou que a empresa fez a compra do carvão ativado, para filtrar ainda mais as impurezas, mas não deu uma data de quando o processo vai entrar em operação.

A diretoria da Cedae afirmou que a Estação do Guandu atende a todos os protocolos de potabilidade e que, apesar da geosmina, substância produzida por algas, ter sido encontrada na água fornecida pela companhia, ela não causa risco à saúde.

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